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domingo, 5 de dezembro de 2010

Lula:Nosso grande Presidente!



Nesse momento de tristeza ou de alegria observamos a preparação para a saída de um homem, que apesar de comum,carregará consigo a certeza que foi o maior Estadista que por esse belo país já passou.De sua vida de terrível miséria, chegou ao posto mais alto para dar esperança àqueles que ainda sofrem desse pesar humano.Homem que levanta multidões e trás alegria e verdade aos cidadãos deste país, ele não refutou em lutar para que seu povo tivesse uma vida melhor.Tornou o brasileiro a bradar aos quatro ventos o orgulho da pátria,cantar o Hino como a música da sua vida, sem obrigação de um regime totálitário, mas por amor ao país.Sou Lulista porque vi que de fato a esperança venceu,vence e vencerá o medo.Sou Lulista porque sei que minha pequena Sophia verá outro país,de verdade amor e riqueza para o povo!
Marco Mota

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dilma Presidente.Show de bola!




Depois de uma eleição regada de muita baixari e mentiras da oposição, nós vencemos e estamos continuando o caminho de um país rico e próspero.
Parabéns Brasil.Parabéns Dilma!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Festa da vitória Dia 31 foi Dilma 13!






Brasil elege Dilma para ser “a mulher mais poderosa do mundo”





A foto acima não ilustrou a reportagem do jornal britânico Independent, que reproduzo abaixo, publicado antes do primeiro turno e traduzido pela Katarina Peixoto para a Carta Maior:

Hugh O’Shaughnessy – The Independent

A mulher mais poderosa do mundo começará a andar com as próprias pernas no próximo fim de semana. Forte e vigorosa aos 63 anos, essa ex-líder da resistência a uma ditadura militar (que a torturou) se prepara para conquistar o seu lugar como Presidente do Brasil.

Como chefe de estado, a Presidente Dilma Rousseff seria mais poderosa que a Chanceler da Alemanha, Angela Merkel e que a Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton: seu país enorme de 200 milhões de pessoas está comemorando seu novo tesouro petrolífero. A taxa de crescimento do Brasil, rivalizando com a China, é algo que a Europa e Washington podem apenas invejar.

Sua ampla vitória prevista para a próxima eleição presidencial será comemorada com encantamento por milhões. Marca a demolição final do “estado de segurança nacional”, um arranjo que os governos conservadores, nos EUA e na Europa já tomaram como seu melhor artifício para limitar a democracia e a reforma. Ele sustenta um status quo corrompido que mantém a imensa maioria na pobreza na América Latina, enquanto favorece seus amigos ricos.

A senhora Rousseff, filha de um imigrante búlgaro no Brasil e de sua esposa, professora primária, foi beneficiada por ser, de fato, a primeira ministra do imensamente popular Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ex-líder sindical. Mas com uma história de determinação e sucesso (que inclui ter se curado de um câncer linfático), essa companheira, mãe e avó será mulher por si mesma. As pesquisas mostram que ela construiu uma posição inexpugnável – de mais de 50%, comparado com menos de 30% – sobre o seu rival mais próximo, homem enfadonho de centro, chamado José Serra. Há pouca dúvida de que ela estará instalada no Palácio Presidencial Alvorada de Brasília, em janeiro.

Assim como o Presidente Jose Mujica do Uruguai, vizinho do Brasil, a senhora Rousseff não se constrange com um passado numa guerrilha urbana, que incluiu o combate a generais e um tempo na cadeia como prisioneira política.

Quando menina, na provinciana cidade de Belo Horizonte, ela diz que sonhava respectivamente em se tornar bailarina, bombeira e uma artista de trapézio. As freiras de sua escola levavam suas turmas para as áreas pobres para mostrá-las a grande desigualdade entre a minoria de classe média e a vasta maioria de pobres. Ela lembra que quando um menino pobre de olhos tristes chegou à porta da casa de sua família ela rasgou uma nota de dinheiro pela metade e dividiu com ele, sem saber que metade de uma nota não tinha valor.

Seu pai, Pedro, morreu quando ela tinha 14 anos, mas a essas alturas ele já tinha apresentado a Dilma os romances de Zola e Dostoiévski. Depois disso, ela e seus irmãos tiveram de batalhar duro com sua mãe para alcançar seus objetivos. Aos 16 anos ela estava na POLOP (Política Operária), um grupo organizado por fora do tradicional Partido Comunista Brasileiro que buscava trazer o socialismo para quem pouco sabia a seu respeito.

Os generais tomaram o poder em 1964 e instauraram um reino de terror para defender o que chamavam “segurança nacional”. Ela se juntou aos grupos radicais secretos que não viam nada de errado em pegar em armas para combater um regime militar ilegítimo. Além de agradarem aos ricos e esmagar sindicatos e classes baixas, os generais censuraram a imprensa, proibindo editores de deixarem espaços vazios nos jornais para mostrar onde as notícias tinham sido suprimidas.

A senhora Rousseff terminou na clandestina VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares). Nos anos 60 e 70, os membros dessas organizações sequestravam diplomatas estrangeiros para resgatar prisioneiros: um embaixador dos EUA foi trocado por uma dúzia de prisioneiros políticos; um embaixador alemão foi trocado por 40 militantes; um representante suíço, trocado por 70. Eles também balearam torturadores especialistas estrangeiros enviados para treinar os esquadrões da morte dos generais. Embora diga que nunca usou armas, ela chegou a ser capturada e torturada pela polícia secreta na equivalente brasileira de Abu Ghraib, o presídio Tiradentes, em São Paulo. Ela recebeu uma sentença de 25 meses por “subversão” e foi libertada depois de três anos. Hoje ela confessa abertamente ter “querido mudar o mundo”.

Em 1973 ela se mudou para o próspero estado do sul, o Rio Grande do Sul, onde seu segundo marido, um advogado, estava terminando de cumprir sua pena como prisioneiro político (seu primeiro casamento com um jovem militante de esquerda, Claudio Galeno, não sobreviveu às tensões de duas pessoas na correria, em cidades diferentes). Ela voltou à universidade, começou a trabalhar para o governo do estado em 1975, e teve uma filha, Paula.

Em 1986 ela foi nomeada secretária de finanças da cidade de Porto Alegre, a capital do estado, onde seus talentos políticos começaram a florescer. Os anos 1990 foram anos de bons ventos para ela. Em 1993 ela foi nomeada secretária de minas e energia do estado, e impulsionou amplamente o aumento da produção de energia, assegurando que o estado enfrentasse o racionamento de energia de que o resto do país padeceu.

Ela fez mil quilômetros de novas linhas de energia elétrica, novas barragens e estações de energia térmica construídas, enquanto persuadia os cidadãos a desligarem as luzes sempre que pudessem. Sua estrela política começou a brilhar muito. Mas em 1994, depois de 24 anos juntos, ela se separou do Senhor Araújo, aparentemente de maneira amigável. Ao mesmo tempo ela se voltou à vida acadêmica e política, mas sua tentativa de concluir o doutorado em ciências sociais fracassou em 1998.

Em 2000 ela adquiriu seu espaço com Lula e seu Partido dos Trabalhadores, que se volta sucessivamente para a combinação de crescimento econômico com o ataque à pobreza. Os dois se deram bem imediatamente e ela se tornou sua primeira ministra de energia em 2003. Dois anos depois ele a tornou chefe da casa civil e desde então passou a apostar nela para a sua sucessão. Ela estava ao lado de Lula quando o Brasil encontrou uma vasta camada de petróleo, ajudando o líder que muitos da mídia européia e estadunidense denunciaram uma década atrás como um militante da extrema esquerda a retirar 24 milhões de brasileiros da pobreza. Lula estava com ela em abril do ano passado quando foi diagnosticada com um câncer linfático, uma condição declarada sob controle há um ano. Denúncias recentes de irregularidades financeiras entre membros de sua equipe quando estava no governo não parecem ter abalado a popularidade da candidata.

A Senhora Rousseff provavelmente convidará o Presidente Mujica do Uruguai para sua posse no Ano Novo. O Presidente Evo Morales, da Bolívia, o Presidente Hugo Chávez, da Venezuela e o Presidente Lugo, do Paraguai – outros líderes bem sucedidos da América do Sul que, como ela, têm sofrido ataques de campanhas impiedosas de degradação na mídia ocidental – certamente também estarão lá. Será uma celebração da decência política – e do feminismo.
http://www.viomundo.com.br
Tradução: Katarina Peixoto

terça-feira, 19 de outubro de 2010

CHICO BUARQUE NO ATO PRÓ-DILMA

CHICO BUARQUE NO ATO PRÓ-DILMA:

"Venho aqui reiterar meu apoio entusiasmado à campanha da Dilma. Essa mulher de fibra, que já passou por tudo, não tem medo de nada. Vai herdar o senso de justiça social, um marco do governo Lula, um governo que não corteja os poderosos de sempre, não despreza os sem-terra, os professores, garis. A forma de governar de Lula é diferente. Ele não fala fino com Washington, nem fala grosso com Bolívia e Paraguai. Por isso, é ouvido e respeitado no mundo todo. Nunca houve na História do país algo assim"

CENTENAS DE INTELECTUAIS LOTAM O TEATRO CASAGRANDE NO RIO. APOIO A DILMA SUPERA ATO PARA LULA EM 2002."

Dilma em seu discurso agradeceu o apoio: “As músicas que ouvi e os livros que eu li estão aqui, com todos esses cantores e artistas". Ela defendeu o investimento em cultura e educação como indissociável de um verdadeiro processo de desenvolvimento: "Para diminuir a desigualdade pela raiz é preciso gastar dinheiro com educação de qualidade, pagando professores de forma digna, não recebê-los com cassetetes”. [saiba como participar: novos manifestos são lançados, entre eles, 'PUC e UNICAMP: Porque Dilma sim, porque Serra não'. Veja também os atos previstos em SP: hoje, dia 19 na PUC, às 19 hs; dia 25 na Filosofia da USP')
(Carta Maior; 19-10)

Vox Populi: Dilma 51%, Serra 39%


Vox Populi: Dilma 51%, Serra 39%

Agora que a campanha despertou, com manifesto de intelectuais, artistas, religiosos, juristas e dos movimentos sociaise com atos de rua como o abraço à Petrobras na próxima quinta-feira, é bom ver que os indicadores de Dilma também começam a subir. Quem votou em outros candidatos no primeiro turno já percebeu que agora é o Brasil do avanço ou o da roda presa. O Brasil do povo ou o dos vendilhões. E isso tende a fazer Dilma crescer ainda mais do que mostrou o Vox Populi nesta madrugada.

De acordo com o instituto, que fez sua segunda pesquisa neste segundo turno, Dilma subiu de 48% para 51% das intenções de voto e Serra caiu de 40% para 39%. O crescimento de Dilma se deu sobre os indecisos, que passaram de 6% para 4%. Brancos e nulos permaneceram em 6%.

Considerados apenas os votos válidos, a vantagem de Dilma é ainda maior, 57% contra 43% do tucano. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual.

Com toda a exploração da questão do aborto, Serra tem 44% entre os eleitores que se declaram evangélicos, contra 42% de Dilma. Considerando a margem de erro, é empate técnico. Dilma vence entre os católicos praticantes (54% a 37%), entre os católicos não praticantes (55% a 37%) e entre os que se declararam ateus (49% a 36%).

Dilma também ganha entre todas as faixas etárias, entre homens e mulheres e entre as diferentes cor de pele, com vantagem maior entre os que se declararam negros (59% a 29%). A única vantagem de Serra fora da margem de erro se dá na faixa dos que têm nível superior (47% a 40%).

Segundo o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos enquanto 9% admitiram que ainda podem mudar de ideia. Entre os eleitores de Dilma a consolidação do voto é maior, 93%. No eleitorado de Serra, 89% disseram que estão decididos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Rouboanel :Dilma enfia Paulo Preto pela goela abaixo do santarrão


Dilma enfia Paulo Preto
pela goela abaixo do santarrão

Publicado em 18/10/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+45)
Paulo Preto agachado e o Serra: eles morrem de rir
Dilma foi para a jugular do santarrão.

Usou metade do horário eleitoral das 13h desta segunda feira em cima do Paulo Preto.

E da contradição do Serra.

Ele conhece ou não conhece o Paulo Souza (Preto) ?

Veja aqui sobre o debate de ontem na RedeTV : sem baixaria, o Serra é nada.

Clique aqui para ver o vídeo do Domingo Espetacular sobre o que o Serra esconde do Paulo Preto.

O Oráculo de Delfos já tinha dito: o Paulo Preto ganha a eleição.

A Erenice, diz a Dilma: errou, é investigada.

E o Paulo Preto ?

O Serra mandou investigar ?

Não, nomeou a filha dele.

É a diferença entre o modo Serra de governar e o Governo Lula.

O programa desta segunda feira estava perfeito.

Utilizou o debate na RedeTV no horário eleitoral e o multiplicou.

Se a Dilma afogar o Palocci e fôr para a jugular do Serra faz os 61% do Lula em 2002 e 2006.


http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/10/18/dilma-enfia-paulo-preto-pela-goela-abaixo-do-santarrao/
Paulo Henrique Amorim

DENÚNCIA - SERRA JÁ ESTÁ NEGOCIANDO VENDA DO BANCO DO BRASIL, DA PETROBRAS E DE ITAIPU A ESTRANGEIROS


SEGUNDA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2010
DENÚNCIA - SERRA JÁ ESTÁ NEGOCIANDO VENDA DO BANCO DO BRASIL, DA PETROBRAS E DE ITAIPU A ESTRANGEIROS

Reproduzimos a contundente denúncia de Laerte Braga, postada neste domingo pelo blog redecastorphoto

.
(DESAFIO QUALQUER TUCANO OU ALIADO A DESMENTIR OS FATOS ABAIXO. A VENDA DO BRASIL, PELAS COSTAS DO POVO BRASILEIRO – TUCANOS SÃO CORRUPTOS E TRAIDORES)

Neste momento que escrevo, domingo, 21h31m, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está falando, em inglês, para 150 investidores estrangeiros no Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu.
O evento é fechado, a fala de FHC está se dando em um jantar e o assunto é a privatização da PETROBRAS, de ITAIPU e do BANCO DO BRASIL, além de outras “oportunidades” de negócios no Brasil.
FHC está assumindo com os empresários o compromisso de venda dessas empresas em nome de José FHC Serra.
A idéia inicial dos organizadores de realizar o evento no Hotel Internacional foi afastada para evitar presença de jornalistas.
Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José FHC Serra vai vender se for eleito.
E, além disso, os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José FHC Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Roussef.
Segundo FHC disse a esses empresários logo após ser apresentado pelo organizador do evento, “se deixarmos passar a oportunidade agora jamais conseguiremos vender essas empresas”.
Para o ex-presidente é fundamental a participação desses grupos na reta final de campanha. A avaliação de FHC é que a campanha de Dilma sofreu um golpe com a introdução do tema religioso (o que foi deliberado pelos tucanos para desviar a atenção das pessoas dos reais objetivos do candidato José FHC Serra). É preciso, na concepção do ex-presidente arrematar o processo derrotando a candidata e impedindo-a de respirar nessa reta final.
O acordo com empresários internacionais em Foz do Iguaçu envolve a instalação de uma base militar norte-americana na região, desejo antigo dos governos dos Estados Unidos.
O corretor da venda do Brasil, FHC, com toda certeza, está acertando também a comissão (propina) a ser paga caso o negócio venha a se concretizar, ou seja, a eleição de José FHC Serra.
Para o ex-presidente também não há grandes problemas com a mídia privada “sob nosso controle”, mas é preciso evitar a divulgação de notícias mesmo que sejam pequenas ou de pequenos fatos e que possam prejudicar o projeto de venda do Brasil.
Esse tipo de evento, essa fala de FHC, é característica da fala de agente estrangeiro e mostra a desfaçatez tucana em relação ao Brasil e aos brasileiros.
No mesmo momento em que o corrupto e venal José FHC Serra debate com Dilma Roussef na REDE TEVÊ e fala sobre trololós petistas, FHC, seu mentor e principal corretor de vendas de empresas públicas brasileiras, negocia traiçoeiramente a entrega de patrimônio público a esses investidores.
É a opção que os brasileiros temos diante de nós.
Ou caímos de quatro e abrimos mão de nossa soberania ou resistimos e rejeitamos a quadrilha tucana.
Desafio qualquer tucano, qualquer DEM, qualquer pilantra tipo Roberto Freire, quem quer que seja, a desmentir esse fato: o evento em FOZ DO IGUAÇU e sua natureza, a venda do Brasil

(continuo desafiando tucanos traidores a desmentir o negócio que está sendo feito em FOZ DO IGUAÇU) 23:39h de 17 de outubro de 2010

Mais nomes de participantes do evento. As notícias chegam a conta-gotas, pois os traidores montaram um esquema de segurança para evitar que a venda do Brasil possa ser testemunhada por cidadãos decentes.
Aí vão:
Raphael Ekmann
Alice Handy
Keith Johnson
Anjum Hussain, CFA, CAIA

O organizador do evento é Raphael Eckmann - Investor Relations at Tarpon Investment Group São Paulo e região, Brasil

Experiência de Raphael Eckmann
Investor Relations
Tarpon Investment Group
(Setor Serviços financeiros)

O agente estrangeiro que organizou o evento em Foz do Iguaçu, Hotel das Cataratas, onde FHC está acertando a venda da PETROBRAS, de ITAIPU e do BANCO DO BRASIL é RAFHAEL EKCMANN, que no momento ocupa o cargo de COMMERCIAL MANAGER da GLOBOSAT (serviços financeiros).
A GLOBO está no meio, é sócia do grupo MURDOCH na GLOBOSAT.
E, enquanto isso, José FHC Serra vai mentindo e distraindo o povo brasileiro. FHC comete a traição pelas costas e seu pupilo mente na REDE TEVÊ. O ex-presidente continua falando aos investidores no jantar no Hotel das Cataratas.
É um fato grave, um ato de traição.
A propósito, não custa lembrar que, em 2002, o então presidente FHC mandou o BNDES dar à GLOBO 250 milhões de dólares, numa assembléia de aumento de capital da GLOBOSAT, além de encaminhar ao Congresso a proposta de participação de capital estrangeiro em empresas de rádio e televisão, como parte do acordo para que a rede apoiasse José FHC Serra.
Estão de volta os bandidos. Tentando tomar o Brasil a qualquer custo.
POSTADO POR CLOACA NEWS ÀS 16:42:00 9 COMENTÁRIOS

Hotel confirma reunião de FHC com investidores

Hotel confirma reunião de FHC com investidores

FACÍNORAS DO PSDB COMETEM CRIME ELEITORAL.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010
FACÍNORAS DO PSDB COMETEM CRIME ELEITORAL.DONA CUREAU!

PT cobra explicações sobre quem financiou panfletos anti-Dilma
José Eduardo Cardozo, coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT), afirmou que há indícios de que o PSDB possa estar por trás dos panfletos anti-Dilma
Foto: Reinaldo Marques/Terra

Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
A coordenação da campanha da candidata à presidência da República, Dilma Rousseff (PT), cobrou nesta segunda-feira (18) explicações sobre a fonte do financiamento dos recursos para a impressão de cerca de 1 milhão de panfletos, apreendidos em uma gráfica paulista. Os panfletos, que teriam sido encomendados pela regional I da CNBB paulista, pediam que os eleitores não votassem em candidatos que defendessem o aborto. O texto dava a entender que Dilma seria favorável à prática.

O deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), coordenador da campanha de Dilma, afirmou que há indícios de que o PSDB possa estar por trás da articulação. "Não quero fazer aqui nenhuma acusação leviana, mas o fato de a gráfica ter uma das sócias filiadas ao PSDB desde 1991 e de ela ser irmã de Sérgio Kobayshi, coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra, são indícios suficientes para que o caso seja apurado com rigor."

"É um desrespeito à inteligência da sociedade esses panfletos terem sido rodados lá. A Arlete é irmão de um dos coordenadores do Serra. A campanha dele tem uma resposta a ser dada. Queremos saber quem financiou, quem pagou. Cabe à Polícia Federal e à Justiça Eleitoral investigar."

De acordo com Cardozo, a gráfica em que houve a apreensão não chega a dizer com exatidão quem foi o autor da rodagem desse documento. Porém, segundo ele, há uma central de boatos, difamações e calúnias que se projetam do subterrâneo para a campanha eleitoral.

Ele ainda afirmou que o PT irá tomar providências sobre os DVDs distribuídos em portas de igreja, também com calúnias sobre a candidata petista. "Não podemos fazer acusações, mas há indícios que podem ligar esses atos à campanha do nosso adversário".

Cardozo disse também que o partido irá tomar providências sobre um suposto esquema envolvendo equipes de telemarketing que estariam procurando eleitores de Marina Silva (PV). "Eles ligam, perguntando se há na casa algum eleitor de Marina Silva. Em caso positivo, disparam uma série de inverdades contra Dilma Rousseff."

O petista lembrou que o País está diante de uma eleição aguerrida, mas que existem regras democráticas para a disputa. "A ética não é só para ser equivocada em arroubos de discursos de candidatos. CDs sendo distribuídos na porta de culto. Não agiremos igual. Poderíamos ter material para agir de forma cabotina, mas não vamos ao fazer em respeito ao eleitor."

Entenda o caso
A carta, publicada no panfleto e intitulada "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras", pede que nas próximas eleições os eleitores deem seus votos somente a candidatos ou candidatas de partidos contrários à descriminalização do aborto. A carta lembra que o PT manifestou apoio incondicional ao terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, assinado pelo atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no qual se reafirmou a descriminalização do aborto. Esse material seria distribuído neste domingo (17) em igrejas dos bairros do Paraíso e da Barra Funda, em São Paulo, e na cidade de Guarulhos.

O pai do outro sócio da gráfica, Paulo Ogawa, revelou que os folhetos foram solicitados pela Mitra Diocesana de Guarulhos.

Os mesmos panfletos já haviam circulado entre fiéis no primeiro turno das eleições. No feriado do último dia 12, eles ainda foram distribuídos em Aparecida (SP) e Contagem (MG).

Redação Terra

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O jogo de mentiras e de ódio do candidato Serra!


Dilma critica 'central de boatos' e diz que Serra subestima as pessoas


A candidata à Presidência, Dilma Rousseff, disse nesta segunda-feira (11) que a campanha de seu adversário, José Serra (PSDB), instiga ódio contra ela por razões eleitorais. Ao visitar pela manhã o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, Dilma reclamou de boatos que recaem sobre sua candidatura, envolvendo o aborto e questões religiosas. Disse ainda que Serra tem mania de subestimar as pessoas e de se achar superior aos outros.

A petista participou da missa das 9h na basílica, na cidade de Aparecida, em São Paulo. Pouco depois da cerimônia religiosa, em entrevista à imprensa, a petista citou declarações do vice de Serra, Indio da Costa, da esposa do candidato, Monica Serra, e folhetos assinados pela Tradição, Família e Propriedade (TFP) em evento do PSDB como fontes da "onda de boatos".

"[A discussão sobre o aborto] tem um conteúdo eleitoral fortíssimo", disse a petista, ao falar sobre a polêmica envolvendo o aborto. "Não acho que seja algo que se possa atribuir a uma questão religiosa", comentou. "É a tentativa de fazer política por métodos que eu repudio", afirmou Dilma.

A candidata disse que deve manter o tom assertivo na campanha e que pretende rebater críticas de seu adversário. "Eu sempre me recusei a baixar o nível do debate... eu passei quase três meses sendo acusada da quebra de sigilo fiscal e hoje está claro que quem quebrou o sigilo fiscal foi um esquema mercantilista e corrupto dentro da Fazenda por razões não eleitorais e não políticas", disse.

"Eu passei muito tempo calada sobre essas acusações, o tamanho que tinha tomado essa central organizada de boatos... eu resolvi tornar isso algo público e compartilhar. Eu não fui na internet e não disse na forma de boato. Estou dizendo de forma aberta", completou a petista, lembrando que a Justiça aceitou abrir processo de crime de difamação contra Serra pelos ataques supostamente feitos a ela.

Dilma negou questionamentos dos repórteres de que tenha sido agressiva no debate deste domingo e disse que, quando há apenas dois debatedores, "as opiniões ficam mais claras". "Não sei por que se supõe, quando dizem para mim, que o governo Lula cometeu 'esse, esse e esse erro', que eu retrucar vira ofensa. São dois pesos e duas medidas e isso não é possível. O debate foi de alto nível. Ninguém elevou o tom de voz. Então que qualificação é essa de (que houve) agressividade? Quando a gente é assertivo a respeito das próprias posições, o debate fica mais claro", disse..

"Debate assertivo é característica do segundo turno. Eu não entendo muito a surpresa", acrescentou. Segundo ela, os debates do segundo turno serão respeitosos, mas as posições vão ficar claras, já que vai ser "olho no olho".

Em tom crítico, a presidenciável reclamou da postura de Serra em relação à sua candidatura e afirmou que o tucano tem "mania de subestimar as pessoas e se julgar superior".

"Eu sou mais velha. A minha geração lembra muito da Guerra do Vietnã, sabe por quê? Havia uma subestimação total da capacidade do Vietnã reagir à maior potência, os Estados Unidos. Da parte do meu adversário, não sei por que, ele tem a mania de subestimar as pessoas e se achar superior a elas. Esperavam o quê? Que eu não defendesse as minhas posições? Que eu não apresentasse as minhas propostas, que eu não criticasse a visão estratégica dele? O debate é para isso", defendeu.

Dilma visitou hoje a basílica pela primeira vez, acompanhada do chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, do vereador e recém-eleito deputado federal Gabriel Chalita, de políticos do interior paulista (PSB-SP) e do dirigente petista Renato Simões, secretário nacional de Movimentos Populares do partido.

A candidata rezou durante a missa, mas optou por não receber a comunhão. Questionada sobre sua religiosidade, Dilma disse ter "uma formação espiritual muito forte", e que qualquer polêmica envolvendo a religião durante a campanha eleitoral é o "cúmulo do cúmulo do preconceito." "Acho que ninguém tem o direito de dizer qual é a minha crença, quem pode julgar sobre crenças e religiões é Deus".

Depois de ver a imagem de Nossa Senhora Aparecida, Dilma foi cercada de fieis, que tiraram fotos com ela. A petista foi recebida com gritos de "olé, olé, olé, olá, Dilma". A Polícia Militar teve de improvisar um cordão de isolamento em torno da petista, para que ela pudesse entrar no carro e deixar o santuário. Ao se despedir com um aceno, ela foi aplaudida.

Paulo preto e os R$ 4 milhões que sumiram do caixa-2 da campanha de José Serra

Paulo preto e os R$ 4 milhões que sumiram do caixa-2 da campanha de José Serra
Dilma disse claramente no debate que um assessor do Serra fugiu com 4 milhões da campanha dele. Por que será que ele não pediu direito de resposta?


Nas últimas semanas, o engenheiro Paulo Vieira de Souza tem sido a principal dor de cabeça da cúpula tucana. Segundo oito dos principais líderes e parlamentares do PSDB ouvidos por ISTOÉ, Souza, também conhecido como Paulo Preto ou Negão, teria arrecadou pelo menos R$ 4 milhões para a campanha de José Serra e sumiu com o dinheiro do caixa dois tucan. Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial. Leia a matéria completa aqui copie e repasse

Como diz o José Eduardo Dutra, no Twitter;...Tenho certeza que os repórteres investigativos de todos os jornais vão atrás dessa estória do assessor do Serra que sumiu com a grana.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ibope: campanha midiática só tirou 1 ponto de Dilma; ela tem 50%


http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=137860&id_secao=1&sms_ss=twitter

Teve pouco efeito o bombardeio midiático e da oposição de direita contra a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (24), a candidata petista tem 50% das intenções de voto (tinha 51% na pesquisa anterior). O tucano José Serra tem 28% (tunha 25) e Marina Silva subiu de 11% para 12%.

Dentre os demais candidatos – Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) –-, nenhum alcançou 1% das intenções de voto individualmente, mas juntos atingiram 1%. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 5% e os que se disseram indecisos, 5%.

Faltando pouco mais de uma semana para as eleições, Dilma tem nove pontos percentuais a mais do que a soma dos demais concorrentes.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma pode ter entre 48% e 52%; José Serra, entre 26% e 30%; e Marina Silva, entre 10% e 14%.

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo e divulgado na edição desta sexta no Jornal Nacional. O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é 31689/2010. Foram ouvidas 3.010 de 21 a 24 de setembro.

Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 54% (considerando a margem de erro, tem de 52% a 56%) e Serra, 32% (de 30% a 34%). Votariam nulo ou em branco 7% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 7%.

A pesquisa também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 80%, o governo é ótimo ou bom; para 15%, regular; para 4%, ruim ou péssimo. Os que não souberam ou não quiseram opinar chegaram a 1%.


A gentil curva do Datafolha e a reta implacável do Vox Populi


O Datafolha descreve uma gentil curva. Gentil com quem?

A curva do Datafolha, além de estrelar o manchetaço da Folha de S. Paulo, também foi parar no Jornal da Globo, onde recebeu uma leitura sui generis. Veja aqui.

Porém, no dia seguinte, a reta implacável do Vox Populi estava lá:



É bom que seja assim. Faltam apenas dez dias para as eleições e o tira-teima não deixará dúvidas, se alguém ainda as tiver.

O Marcos Coimbra, do Vox Populi, aliás, já refez as contas. Disse ele, em entrevista ao Viomundo, que Serra não terá mais os 33% que havia previsto antes, mas algo em torno de 25%.
http://www.viomundo.com.br/politica/a-gentil-curva-do-datafolha-e-a-reta-implacavel-do-vox-populi.html

Petrobras capta R$ 120 bi e vira segunda maior petroleira do mundo


Petrobras capta R$ 120 bi e vira segunda maior petroleira do mundo



A Petrobras arrecadou R$ 120,36 bilhões em sua mega oferta de ações, a maior já realizada no mundo.

É de longe a maior operação do tipo já realizada, ultrapassando a emissão da empresa de telecomunicações japonesa NTT, que movimentou 36,8 bilhões de dólares em 1987 e até agora era considerada a maior oferta de ações do mundo.

Garantiu os recursos para a exploração do pré-sal.

A União (o povo brasileiro) que era dona de 34% da empresa, passa a ser dona de aproximadamente 50%.

Surpreendeu a entrada de pequenos investidores (estima-se 400 mil conforme dados provisórios), incluindo os que puderam utilizar recursos do FGTS.

A empresa assumiu um lugar central no mercado financeiro global. Atraiu forte interesse de investidores de diversos lugares, incluindo fundos soberanos de países na Ásia e no Oriente Médio, segundo uma fonte. A demanda total na operação chegou a 140 bilhões de dólares.

Com valor de mercado alçado para US$ 270 bilhões, a estatal brasileira passa a ser a segunda maior petroleira do mundo, atrás apenas da americana Exxon (US$ US$ 313 bilhões) e à frente da Petro China (US$ 266 bilhões).

Com os grandes campos no pré-sal, analistas consideram que o total de reservas provadas da Petrobras poderá em breve alcançar ou mesmo ultrapassar as da norte-americana Exxon Mobil, a maior petroleira listada em bolsa, com 23 bilhões de barris em reservas provadas.

A Petrobras prepara um grande evento na Bovespa nesta sexta-feira para marcar a capitalização, com a presença do presidente Lula.

Lembrete: ontem, no debate entre os presidenciáveis da CNBB, José Serra (PSDB) não entendeu o país em que vive, e disse que o pré-sal "é coisa para daqui a 10 anos". (Com informações da Reuters)
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Brasil tem o menor desemprego da história, diz IBGE


Brasil tem o menor desemprego da história, diz IBGE

http://www.tijolaco.com/
O IBGE divulgou hoje sua pesquisa mensal de emprego, que registrou o menor número de desempregados da história da série, iniciada em 2002 e, com as devidas correções, a menor desde que se passou a medir a desocupação do Brasil.
Apenas 6,7% das pessoas pesquisadas em 44mil domicílios brasileiros estavam desempregadas. Este número é 1,4% menor que no ano passado, quando o brasil começava a se estabilizar depois da crise mundial.
E outra boa notícia: cresceu o número de empregos e cresceu também o salário. Em valores reais, a média salarial dos trabalhadores (R$ 1.472,10) subiu 1,4% na comparação mensal e 5,5% frente a agosto do ano passado. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 32,9 bilhões) cresceu 1,8% em relação a julho e 8,8% em relação a agosto do ano passado.
Eu costumo dizer que este é o Brasil de verdade, contra o qual a mídia não pode mais.
Não o Brasil da estagnação, da roda presa.
O Brasil que tem no povo o seu futuro.

BEM DIFERENTE DO DATAFOLHA , DILMA CONTINUA 27% À FRENTE DE SERRA. ONDE ESTÃO OS NÚMEROS DO DATAFRAUDE ?

BEM DIFERENTE DO DATAFOLHA , DILMA CONTINUA 27% À FRENTE DE SERRA. ONDE ESTÃO OS NÚMEROS DO DATAFRAUDE ?
Tracking Vox Populi/Band/iG: Serra e Dilma caem 1 ponto

Petista tem 51% e tucano, 24%; Marina avança um ponto e chega, pela primeira vez, a 10%
iG São Paulo

A candidata Dilma Rousseff (PT) manteve 27 pontos de distância na disputa pela Presidência sobre o tucano José Serra no tracking Vox Populi/Band/iG divulgado nesta quarta-feira.

De acordo com o instituto, ambos oscilaram um ponto para baixo em relação ao levantamento anterior. A ex-ministra tem agora 51% das intenções de voto, contra 24% do adversário do PSDB. Marina Silva, do PV, avançou um ponto e, pela primeira vez desde o início da medição, em 1º de setembro, aparece agora com 10% das preferências. Brancos e nulos somam 4% e eleitores indecisos (ou que não responderam à pesquisa) chegam a 10%.

A região onde Dilma tem o melhor desempenho é o Nordeste: 64%. Ainda no Nordeste, Serra, com 18%, e Marina, com 6%, registram seus piores índices entre todas as regiões do País.

A petista tem o pior cenário nas regiões Centro Oeste e Norte. Mesmo assim, está à frente no local, com 43% das intenções de voto – contra 31% de José Serra e 15% de Marina.

Na pesquisa espontânea, quando a lista com os nomes dos candidatos não é apresentada, Dilma também lidera com 44%, ante 21% de Serra e 8% de Marina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é ainda lembrado por 2% dos eleitores.

O tracking Vox/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente.



Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às 17:21 0 comentários

sábado, 28 de agosto de 2010

A mídia e o grupo Psedebesteiras tenta melar a eleição tentando criar factóides e dossiês falsos.Em desespero com a ascenção contínua da candidata do governo eles(párias da sociedade)se desesperam.O povo não aguenta nem acredita mais em mentiras e enganações!Lula sempre e Dilma 2010!

Ibope: Dilma lidera em todo o país


Ibope: Dilma lidera em todo o país
http://www.tijolaco.com/?p=24304
Daqui a pouco tento montar os gráficos, mas antecipo os dados do detalhamento da pesquisa Ibope divulgada hoje pelo Estadão, aliás com uma grande discrição e um dado curioso: feita em parceria com a Globo, o Jornal Nacional não noticiou na sexta, deixando para hoje à noite, quando a audiência é menor.

A grande novidade é que já teimam em dizer que exista nenhum “reduto” serrista em qualquer parte do país.

Os números gerais, primeiro: 51% – oito pontos a mais que na pesquisa Ibope anterior, divulgada há 11 dias – para Dilma e 27% para Serra, uma queda de cinco pontos. Marina, com 7%, fica um ponto atrás do registrado antes.

O Ibope reconhece, um tanto contrafeito, que nem mesmo na região Sul é possível conservar Serra à frente. A vantagem serrista de nove pontos da pesquisa feita 11 dias antes (44% a 35%), agora virou uma derrota de cinco pontos, com 40% para Dilma e Serra,35%. O instituto, porém, prefere classificar como “empate técnico”, dada a margem de erro maior no cômputo por regiões.

No resto do país, é “lavada”. No Sudeste, a vantagem de Dilma era de nove pontos (41% a 32%) e passou para 44% a 30%, cinco pontos a mais. No Norte e Centro Oeste, subiu de oito pontos (41% a 33%), para 56% a 24%, 14 pontos a mais. E no Nordeste, onde Dilma já tinha folgados 53% contra 24% de Serra, o abismo passou para 66% a 20%, aumentando de 29 para 46 pontos a vantagem, ou 17 pontos a mais.

Quanto mais se esmiúça a pesquisa, pior para Serra. Nos três maiores eleitorados estaduais, nem São Paulo escapa do fiasco serrista. Ele perde de 42% a 35% para Dilma entre os paulistas, despenca para 25% entre os mineiros (contra 51% de Dilma) e soterra-se em apenas 16% entre o eleitorado cairooca e fluminense, onde Dilma chega a 56%.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dilma assume educação com primeira prioridade

segunda-feira, 19 abril, 2010 às 16:55
Fique muito feliz hoje quando Dilma Rousseff, no lançamento do seu blog, ao destacar a educação como sua principal prioridade. Quando foi perguntada sobre que setor ela indicaria se só se tivesse a oportunidade de eleger um como prioridade, não hesitou. Disse que a educação é pré-condição para que o país rompa o círculo de desigualdade que o caracteriza. “Educação é tratar a desigualdade na raiz”, afirmou.
É isso aí, ministra. Foi o que lhe pedi, ontem, no post que publiquei. O Brasil precisa mesmo de uma grande política educacional que garanta igualdade de oportunidade para todos. Só com educação de qualidade, do ensino fundamental ao universitário, nos tornaremos um grande país.
Também foi muito bom Dilma ter abordado a importância da universalização da banda larga nesse processo de transformação do país. Mas é preciso estar atenta para manter o controle estratégico das telecomunicações pelo poder público para garantir o cumprimento da oferta de serviços e preços acessíveis a todos os brasileiros.
Dilma estreou com o pé direito o seu blog, que pretende explorar como possibilidade de democracia direta, como a da Grécia antiga, só que com uma praça bem mais ampla como a blogosfera. Mas cuidado, Ministra, as aves de rapina atucanadas estão de olho, esperando qualquer coisa que possa ser usada contra a candidatura do povo brasileiro.

sábado, 3 de abril de 2010

DILMA: EMPATE TÉCNICO O DATA FOLHA MENTE...

Se você não concorda com o postulado acima, leitor, não reclame comigo, mas com o âncora do Jornal da Band Bóris Casoy. Ele o proferiu depois de o telejornal apresentar gráficos que mostram que Dilma Rousseff , que aparece com 31% no Vox Populi, está tecnicamente empatada com José Serra, que manteve os 34% de janeiro.

De fato, para o anti-Lula Bóris Casoy admitir que a diferença entre as duas pesquisas é expressiva, não deve ser nenhum exagero. E não pelo resultado nominal, mas porque no Datafolha Serra apareceu crescendo e Dilma estagnada ou caindo, e no Vox Populi, o tucano está parado e a petista, crescendo.

Não foi por outra razão, como demonstrei no post anterior, que a Folha, na edição deste sábado, tentou desqualificar a pesquisa Vox Populi, coisa que nunca tinha visto – um instituto de pesquisa (ou seu preposto) desqualificando o outro. Não dá para explicar as disparadas e estagnações com sinal trocado em cada instituto.

Como se vê, não exagerei quando disse, há uma semana, que a pesquisa Datafolha cheirava mal.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Pesquisas inúteis


Pesquisas inúteis
http://edu.guim.blog.uol.com.br/


Para não afrontar o grupo político oriundo da centro-esquerda que poucos anos após a democratização (1985) virou expressão hegemônica do conservadorismo nacional, o único tipo de pesquisa eleitoral que esclarece o que é provável que aconteça na eleição presidencial é preterido em favor de cenários nebulosos.

A única pesquisa do tipo que realmente interessa foi feita discretamente pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre os dias 6 e 10 de março e teve divulgação pífia. Apurou-se, então, que 53% do eleitorado prefere votar em um candidato a presidente que tenha o aval de Lula.

Qualquer outra sondagem feita sem esse dado (o candidato de Lula na disputa) só serve para esconder o que acontecerá na campanha eleitoral que se avizinha, o que certamente é feito na esperança de que o quadro mude mais adiante.

A despeito disso, o script de 2006 vem se cumprindo de forma impressionante. Dilma Rousseff, hoje, tem quase a mesma posição em relação a Serra que Lula tinha na última pesquisa Datafolha feita naquele ano nesta época, pouco antes de o tucano desistir da corrida presidencial e sair candidato a governador de São Paulo.

Em fevereiro de 2006, segundo o Datafolha, no cenário mais provável do primeiro turno Serra tinha 36% e Lula, 34% - hoje, na média das pesquisas, Serra tem 35% e Dilma, 30%. Contudo, alguns institutos chegaram a apontar empate técnico entre os dois principais candidatos a presidente.

No sábado passado, o Datafolha apontou que a diferença entre Serra e Dilma num hipotético segundo turno também seria quase igual à disputa que o mesmo instituto anunciava entre Serra e Lula há quatro anos. Hoje, 48% dos votos iriam para o tucano e 39% para a petista; em 2006, Serra tinha 49% e Lula, 41%.

Pesquisa Vox Populi foi a campo esta semana e será divulgada no sábado no Jornal da Band. Mesmo se confirmar o Datafolha – e, se não confirmar, o circo vai pegar fogo –, Dilma ainda terá perspectivas melhores contra Serra do que Lula tinha em 2006 a esta altura do campeonato.

Lula, naquele ano, sofria o desgaste pleno do mensalão e do caso Palocci versus aquele “pobre e humilde caseiro” que recebia depósitos de dezenas de milhares de reais enquanto acusava o então ministro da Fazenda. Resgate que fiz do noticiário político de 2006 mostrou que era ainda mais pesado contra Lula do que é hoje contra Dilma.

Além disso, há quatro anos Lula não tinha a grande perspectiva que Dilma tem hoje de crescer conforme for se tornando mais conhecida. Na pesquisa Ibope do mês passado, dos 39% que não sabiam ser Dilma a candidata de Lula e que declararam que votariam preferencialmente no candidato dele, a maior parte declarou voto em Serra.

O cenário político está sendo distorcido, pois as pesquisas insistem em não revelar ao pesquisado um dado que todo o eleitorado fatalmente terá, ou seja, de que a disputa de Serra não será contra a desconhecida Dilma, mas contra a candidata de Lula e da continuidade de sua obra. Pesquisas que não informem esse dado, são inúteis.



Escrito por Eduardo Guimarães

domingo, 28 de março de 2010

Emir Sader: quem acredita na FSP (Força Serra Presidente) ? Participe da campanha “A Folha (*) mente”



A FSP gosta do que foge: da presidência da UNE, da prefeitura e do Governo de São Paulo
27/03/2010
Quem acredita na FSP (Força Serra Presidente)?
Menos de duas semanas depois de ter que se render às inquestionáveis tendências de subida da candidatura da Dilma e de estagnação e até mesmo descenso da de Serra, a FSP (Forca Serra Presidente) se apressou em fazer uma nova pesquisa, que nem esperou a tradicional divulgação de domingo, saindo no sábado.
Sem que nenhum fato político pudesse explicar, fizeram o que se imaginaria que um adepto da campanha serrista faria: levantar o animo depressivo da campanha opositora, tentando evitar o anti clímax do lançamento no dia 10 de abril da candidatura do Serra.
A manipulação – que já havia estado presente na não qualificação de empate técnico na diferença de 4 pontos – agora se revela abertamente. A FSP (Forca Serra Presidente) faz parte da direção da campanha do Serra e qualquer divulgação de pesquisa tem que ser caracterizado como manobra da campanha opositora.
Quem acredita na FSP (Forca Serra Presidente), depois de tudo que tem feito, desesperadamente, particularmente nestes últimos tempos, em que tiveram que abandonar a postura de aparente segurança na vitoria do seu colunista, o atual governador de São Paulo (ex presidente da UNE e ex prefeito de Sáo Paulo, ambos cargos abandonados por ele sem concluir o mandato), para se jogar, já sem nenhum escrúpulo, na campanha serrista?
Quem acredita no jornal que emprestou seus carros para dar cobertura à repressão da ditadura militar? Quem acredito no jornal que anunciou que haveria dezenas de milhões de vitimas da gripe suína no Brasil? Quem acredita no jornal que divulgou ficha falsa da Dilma? Quem acredita no jornal que publicou na primeira pagina artigo de suposto psicanalista acusando o governo de ter assassinado (sic) a mais de cem pessoas no acidente da TAM em Congonhas?
Quem acredita na FSP (Forca Serra Presidente), dirigida pelo filho do proprietário e não por nenhum tipo de eleição publica e democrática? Quem acredita em quem dirige o jornal porque é Frias Filho, filho do dono e não por algum tipo de mérito próprio que pudesse ter?
Quem acredita na FSP (Forca Serra Presidente) se o candidato que apóiam é colunista permanente do jornal, circula pela redação como se fosse sua casa, indica jornalistas vinculados a ele para cargos do jornal – como a diretora da redação de Brasilia, colunista da página 2, indicada por ele, conforme declaração de membro do Comite Editorial do jornal?
Como acreditar na FSP (Forca Serra Presidente) se se transformou no Diario Oficial Tucano (DOT), partido da direita brasileira, que dirigiu catastroficamente o país durante 8 anos – tendo mudado a Constituicao durante seu mandato para se beneficiar, com a compra de votos de parlamentares -, com todo o apoio desse jornaleco da Barão de Limeira?
Quem ainda acredita na FSP (Forca Serra Presidente)? Como se fez campanha no Chile, com Allende, contra o correspondente dessa imprensa no Chile, com o lema EL MERCURIO MIENTE, aqui devemos espalhar por todas partes, sobre a FSP (Forca Serra Presidente) e sobre seus congêneres, plásticos e toda forma de divulgação com o lema:
A FOLHA MENTE
O GLOBOMENTE
A VEJA MENTE
O ESTADAO MENTE.
Porque A DIREITA MENTE.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Em tempo: e o editorial da FSP (Força Serra Presidente) de hoje ? Elogiar o governo do Supremo ex-Presidente do Supremo. Nem o Estadão foi capaz de tanto disparate. Clique aqui para ler “Estadão elogia Gilmar. Melhor seria se não tivesse feito” – PHA
Clique aqui para ler “Data-da-Folha vem aí. Mauricio da Carta também”.

sábado, 27 de março de 2010

Uma operação midiática de grande escala contra o governo Lula

Desde o Brasil se denuncia que a partir da primeira quinzena de março foi lançada uma operação midiática em larga escala que aciona todos os instrumentos ao alcance da direita política e do poder econômico contrários ao presidente Lula e ao seu governo, contra a candidata presidencial Dilma Rousseff e contra o Partido dos Trabalhadores.

Por Niko Schvarz *

O começo dessa campanha reconcentrada já é visível nos grandes meios de comunicação quando o país se encaminha às eleições presidenciais a ser realizadas em outubro do ano em curso. Nas redações, o bombardeio midiático é conhecido pelo nome de "Tempestade no Cerrado", que, de algum modo, evoca, devido à sua localização geográfica, ao Palácio do Planalto, sede do governo. A expressão recorda a "Tempestade no deserto" da primeira invasão ao Iraque, em fevereiro de 1991, dirigida pelo general Norman Schwarzkopf, que produziu 70 mil vítimas.

A ordem nas redações da Editora Abril, de O Globo, de O Estado de São Paulo e da Folha de São Paulo é de disparar sem piedade, dia e noite, sem pausas contra esse triplo objetivo (que, na realidade, é um só), para provocar uma onda de fogo tão intensa que torne impossível ao governo e ao PT responder pontualmente às denúncias e provocações.

A cartilha é a seguinte:

1) Manter permanentemente uma denúncia, qualquer que seja, contra o governo Lula nos portais informativos na Internet;
2) Produzir manchetes impactantes nas versões impressas e utilizar fotos que ridicularizem ao presidente e à candidata;
3) Ressuscitar o caso do mensalão de 2005 e explorá-lo ao máximo e, ao mesmo tempo, associar Lula a supostas arbitrariedades cometidas em Cuba, na Venezuela e no Irã;
4) Elevar o tom dos editoriais;
5) provocar ao governo de modo que qualquer reação possa ser qualificada como tentativa de censura;
6) Selecionar dados supostamente negativos da economia e apresentá-los isolados de seu contexto;
7) Trabalhar os ataques de maneira coordenada com a militância paga dos partidos de direita e com os promotores cooptados;
8) utilizar ao máximo o poder de fogo dos redatores.

Uma estratégia midiática tucana foi traçada por Drew Westen, um cidadão estadunidense que se apresenta como neurocientista e presta serviços de cunho eleitoral, sendo autor de The Political Brain (O cérebro político) que, segundo dizem, é o livro de cabeceira de José Serra, governador de São Paulo e próximo candidato presidencial do PSDB. A adaptação do projeto corre por conta de Alberto Carlos Almeida, autor dos livros "Por que Lula" e "A cabeça do brasileiro", que atua como politólogo e foi contratado a peso de ouro para formular diariamente a tática de combate ao governo

A denúncia é recheada de exemplos concretos, reveladores de que essa tática já está sendo aplicada nos diários e, rapidamente, chega à Internet. Se referem às falsificações numéricas (em vários casos, de enormes dimensões) para ocultar ou inverter os bons resultados da política econômica e social do governo em matéria de infraestrutura em todo o país, na construção de habitações e no combate da inflação.

Uma campanha especial toma como eixo a Dilma Rousseff e seu "passado terrorista", dizendo que, além de assaltar bancos, tinha prazer em torturar e matar bons pais de família. Também colocam em cena a um filho de Lula. Isto é: a clássica campanha de tergiversações e calúnias; porém, nesse caso, agigantada em suas proporções e na somatória de meios postos à disposição que, sem dúvida, se irão incrementando e subindo o tom à medida que nos aproximemos a outubro.

O leitor poderá apreciar também até que ponto campanhas similares a esta em sua essência vêm sendo realizadas agora mesmo contra governos de esquerda do continente, como acontece com Cuba, Venezuela ou Bolívia, entre outros.

No caso do Brasil, a operação tende a impactar a ascensão da campanha eleitoral por Dilma Rousseff, que reduziu consideravelmente a vantagem inicial de Serra e continua subindo enquanto este desde até situar-se em virtual situação de empate técnico. Também correm a seu favor a notável projeção internacional da política do presidente Lula, expressada estes dias em seu compromisso direto e no terreno para a solução do problema palestino-israelense; bem como seus êxitos internamente. O orçamento da educação foi triplicado em 8 anos, passando de 17,4 bilhões de reais, em 2003, para 51 bilhões, destinando-se grande parte do aumento do PIB para a educação básica; e fevereiro registrou um recorde de 209.425 novos empregos formais, cifra que chega a 390.844 no primeiro bimestre do ano de 2010.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Você acredita em pesquisa ? Então, Dilma ganha no primeiro turno



Dilma tem a economia e o Serra, nada / Charge por Junião via jornal Diário do Povo (Campinas/SP)
O Conversa Afiada não acredita em pesquisa.
Logo, acredita em “pesquiseiro” até a página dois.
Mas, o PiG (*) acredita em Data-da-Folha e em Globope.
E usa os dados dos dois institutos com uma liberdade editorial espantosa.
Por exemplo, o Serra já está eleito há muito tempo, segundo os “pesquiseiros” que se nutrem do Data-da-Folha e do Globope.
O presidente do Globope, por exemplo, que previu em 2006 que Paulo Souto seria governador da Bahia no primeiro turno; que Roseana seria eleita no Maranhão; e Lula ganharia no primeiro turno, agora o presidente do Globope disse que o Lula não fará o sucessor.
O Data-da-Folha e o Globope erram até boca de urna.
E são tratados como as Tábuas de Moisés pelos “pesquiseiros” colonistas (**) do PiG (*).
O Conversa Afiada acredita em tendências, em traços fortes, profundos.
Por exemplo, o Conversa Afiada sustenta há muito tempo que o Vesgo do Pânico tem mais chance de ganhar a eleição do que o Serra.
Por quê ?
Porque o brasileiro não vota em tucano paulista em 2010.
Quem explicou isso de forma magistral foi Maria Inês Nassif, no Valor.
Uma demonstração disso é o que o Oráculo de Delfos apontou: “Por que ninguém quer ser vice do Serra ?”
Mas, amigo navegante, se você acredita em pesquisa, veja que interessante a previsão da Vox Populi (a sugestão foi do amigo navegante Fernando:
Diretor do Vox Populi: Dilma pode ganhar no primeiro turno
Do Estado de S. Paulo
O crescimento nas pesquisas eleitorais da pré-candidata do PT à Presidência, ministra Dilma Rousseff, ante a estagnação de seu provável adversário, o governador de São Paulo José Serra (PSDB) tem impressionado os diretores dos quatro principais institutos de pesquisa do País.
Márcia Cavallari, do Ibope, João Francisco Meira, do Vox Populi, Mauro Paulino, do Datafolha e Ricardo Guedes, do Sensus, estiveram reunidos em São Paulo na tarde de ontem para debater o cenário eleitoral, em evento da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas.
O professor Marcus Figueiredo, do Iuperj também esteve no debate, mediado pela jornalista Cristiana Lôbo.
Meira deu o palpite mais ousado da tarde: “não é impossível imaginar que a Dilma ganhe a eleição já no primeiro turno”, afirmou.
Segundo ele, quando há candidatos carismáticos, a disputa se concentra mais entre as personalidades desses candidatos. Mas, para ele, nem Dilma nem Serra são carismáticos. ‘Carisma não é o nome dessa eleição’, afirmou.
Ele listou alguns fatores que, na sua avaliação, devem decidir a disputa eleitoral. O primeiro seria a economia: se estiver ruim, a tendência é de mudança – mas a economia é o principal trunfo do governo Lula.
Em segundo, o aspecto ideológico – nesse caso, diz ele, 56% das pessoas se definem como sendo de esquerda e 30% como eleitores do PT.
Além disso, ele lembra o tempo de TV como decisivo – e a construção das alianças deve garantir um tempo maior à candidata governista. Por último ele cita algum acidente, debate ou fato inesperado que possa alterar a opinião dos eleitores.
Sua avaliação é parecida com a de Ricardo Guedes, do Sensus. Segundo ele, “Dilma tem produto para mostrar, a economia. O Serra não tem. Hoje a tendência é muito mais pró-Dilma”.
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domingo, 21 de março de 2010

Campanha Serra Jamais:Por causa do sentimento anti-paulista


Maria Inês: por que o Vesgo tem mais chance que o Serra. Por causa do sentimento anti-paulista
Conversa Afiada sempre sustentou que o Vesgo do Pânico tem mais chance de ser Presidente que o Datena, quer dizer, que o Serra.
Porque o Conversa sempre acreditou que o brasileiro não elegerá um paulista Presidente da República tão cedo.
O PiG (*), dominado por São Paulo e pelo Globope de São Paulo, jamais ousaria manter uma discussão sobre o problema da Federação.
O brasileiro (a Federação) cansou da hegemonia de São Paulo, para São Paulo.
Como diz o sábio Fernando Lyra, “São Paulo não pensa o Brasil”.
O Conversa Afiada sempre sustentou que uma das manifestações de sabedoria do Presidente Lula foi desconcentrar o investimento público.
Foi esse o papel de Lula na memorável vitória do Rio nas Olimpíadas de 2016 – como percebeu o Conversa Afiada.
Uma vitória que a elite (separatista) de São Paulo não engole até hoje (**).
Sobre a desconcentração econômica, o Conversa Afiada já afirmou que Pernambuco é a nova locomotiva do Brasil.
Agora, finalmente, na imprensa do PiG (*), surge uma jornalista que põe a questão no devido lugar e explica por que o Vesgo tem mais chance do que o Serra (ou será o Datena ?).
É o artigo de Maria Inês Nassif, no Valor, e que o Vermelho destacou:: “o voto anti-paulista”.
“ … Serra carregará o carimbo de origem para os palanques das outras unidades federativas no momento em que a aversão à política paulista se generaliza.”
“Uma das lógicas de Lula, ao escolher sua candidata, é a de tirar a sucessão do circuito de poder do PT paulista. PSDB e PT de São Paulo dividem não apenas as antipatias dos políticos dos outros estados, mas do eleitorado não paulista.”
“Na hora em que saiu da disputa … Aécio já tinha montado, em Minas, um cenário francamente contrário a uma candidatura paulista.”
“Mesmo que Aécio não mova um dedo contra Serra … e até faça uns discursinhos a favor, dificilmente o governador (Serra) conseguirá desfazer o que está feito: o ambiente em Minas é francamente contra São Paulo”.
“ … Serra é a configuração da hegemonia política desse Estado (São Paulo) sobre os demais”.
“Um movimento eleitoral de aversão a um grupo hegemônico é um indicador poderoso de um fim de ciclo.”
Nassif, aí, mostra como São Paulo, quando ainda era Grande Potência econômica, acumulou o poder político.
Acontece que …

“Esse poder (de São Paulo) … não sobreviveu a um período (Governo Lula – PHA) em que ocorreu um movimento mais forte de desconcentração, não apenas na distribuição de renda a indivíduos, via programas de transferência, mas da descentralização do investimento publico. Um projeto de desenvolvimento menos regionalizado vem corroendo a solida hegemonia que comandou o país pós-Real … O país vive esse momento de transição, com todos os ressentimentos dos que perderam no período anterior (Governo FHC – PHA) embutidos na conta a ser paga pelo grupo ainda hegemônico”.
Ou seja, o Vesgo …
Em tempo: ao longo desse magistral artigo, Maria Inês Nassif, que, se não me engano, é mineira, se esqueceu de incluir o Rio na conta dos que vão desmontar a hegemonia anti-nacional dos tucanos de São Paulo. No Rio, caríssima Maria Inês, nem a urubóloga Miriam Leitão vota no Serra (ela é Marina).
Paulo Henrique Amorim
(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
(**) Uma vitória que a elite de São Paulo não engole até hoje. É o que se depreende do que está no espaço que o Otavinho delegou a Clovis Rossi, na página dois da Folha (***). Ali, teme-se, parece haver uma combinação de múltiplos preconceitos. Contra o carioca. Contra o negro. Contra o baiano do Senhor do Bonfim. Contra o gordo. Contra o pobre. Contra os cultos afro-brasileiros – o “altar de mandingas”. Não seriam esses, amigo navegante, os pré-requisitos de uma kristallnacht http://en.wikipedia.org/wiki/Kristallnacht#Kristallnacht
desfechada a partir da Alameda Barão (?) de Limeira ?
(***)Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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quinta-feira, 18 de março de 2010

Palestinos sugerem Lula como futuro secretário-geral da ONU


17 DE MARÇO DE 2010 - 20H32
Palestinos sugerem Lula como futuro secretário-geral da ONU

O comando da Autoridade Nacional Palestina defendeu nesta quarta-feira (17) o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para futuro secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em substituição ao sul-coreano Ban Ki-moon.

O porta-voz da ANP, Mohamed Edwan, disse que esta é a expectativa dos palestinos. O comentário ocorreu depois da visita de Lula à Cisjordânia. Na ocasião, o presidente brasileiro disse que era "irmão" do povo palestino.

"Ele poderia ser um ótimo secretário-geral da ONU, pois é um homem de paz e de diálogo e sabe negociar de maneira inteligente e admirável. O próprio presidente Abbas também pensa assim", disse Edwan.

O embaixador palestino no Brasil, Ibrahim al-Zeben, afirmou que concorda com a sugestão feita pelo porta-voz da ANP.

"O presidente Lula demonstrou ser um estadista muito importante, de estatura internacional", destacou al-Zeben.

O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse que a proposta dos palestinos já foi citada anteriormente. Segundo ele, um dos que defendeu a idéia de Lula ser nomeado para a ONU foi o presidente da França, Nicolás Sarkozy.

"Não é a primeira vez que ouço essa sugestão, o Sarkozy já havia sugerido isso no passado", observou Garcia.

Durante a inauguração da Rua Brasil, em Ramala, os palestinos presentes aplaudiram de pé o presidente brasileiro e gritaram "Viva Lula!". O primeiro-ministro da ANP, Salam Fayad, também elogiou o presidente.

"Muitos dos que aplaudiram não entendem português, mas o presidente Lula fala uma língua universal e que todos entendem", elogiou.

Cerca de 5 mil brasileiros, de origem palestina, vivem na Cisjordânia. Morador da cidade de Hebron — uma das áreas ocupadas pelos israelenses — o palestino brasileiro Jamil Abu Fara, de 26 anos, levou um cartaz para a cerimônia com o presidente Lula. No cartaz estava escrito: "O Brasil está em nossos corações".

Na inauguração, Lula declarou que o gesto prova o carinho que o povo palestino tem pela nação brasileira. "Primeiro vem a rua, depois os investimentos, depois um ponto de encontro entre o povo palestino e o Brasil", disse Lula.

A rua tem dois quilômetros e liga o local onde está sepultado o líder palestino, Iasser Arafat — morto em 2004 — à cidade de al-Bireh. O presidente brasileiro também depositou flores no túmulo de Arafat.

Ao encerrar a visita aos territórios palestinos o presidente Luiz Inácio Lula a Silva disse que o recente desentendimento entre os EUA e Israel pode ser um incentivo para que israelenses e palestinos cheguem a um acordo.

"O que parecia impossível aconteceu: os EUA tendo divergências com Israel. Quem sabe essa divergência era a coisa mágica que faltava para que se chegasse ao acordo?" disse Lula em Ramala, na Cisjordânia, sem dar detalhes de como esse episódio pode promover a paz no Oriente Médio.

Em coletiva ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, Lula também fez um apelo para que as duas organizações palestinas, o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e a al-Fatá, do presidente palestino, se reconciliem.

"A Palestina não realizará seu sonho se estiver desunida", afirmou.

O presidente palestino afirmou que seus compatriotas vem cumprindo os pedidos feitos por Israel, mas que seus vizinhos não tem feito o mesmo.

"Aplicamos o que nos foi pedido e Israel precisa cumprir seus compromissos, entre eles a suspensão da construção de todos os assentamentos, inclusive em Jerusalém. Não queremos nenhum outro caminho", disse Abbas.

Mais uma vez, Lula disse que o Brasil está disposto a participar das negociações de um acordo de paz entre palestinos e israelenses. "Estou convencido de que novos atores poderão arejar as negociações estancadas."
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=126025&id_secao=9
Com informações da Agência Brasil

CNI/Ibope: Serra cai, Dilma encosta e lidera pesquisa espontânea


CNI/Ibope: Serra cai, Dilma encosta e lidera pesquisa espontânea
Saiu hoje a nova pesquisa CNI/Ibope sobre as intenções de voto para presidente da República. A pesquisa foi realizada entre 6 e 10 de março. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 140 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

José Serra (PSDB) continua na frente com 35% da preferência do eleitorado. Mas a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), sobe e encosta: ela tem 30%. O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) tem 11%. A senadora Marina Silva (PV-AC) aparece com 6%.

Na pesquisa espontânea, Presidente Lula é o mais lembrado (20%), seguido por Dilma Rousseff (14%) e José Serra (10%).

segunda-feira, 15 de março de 2010

PIG: 7 factóides em 15 dias(Partido da Imprensa Golpista)


Segunda-feira, Março 15, 2010
PIG: 7 factóides em 15 dias


Brasileiros e brazileiros ou 7 factóides em 15 dias

13 de março de 2010 - Sonia Montenegro

A economia vai bem, o Brasil nunca gozou de tanto prestígio e reconhecimento no mundo, nunca na história desse país um presidente foi tão querido... Então, por que é que eu sinto um nó no peito?

Nos últimos 15 dias, a imprensa tem submetido a todos nós, que estamos satisfeitos com os rumos que o Brasil está seguindo e que queremos eleger a Dilma para dar continuidade e avançar neste caminho, a uma verdadeira tortura psicológica.

O Brasil sempre foi tido como "o país de futuro", e quando esse futuro parece se aproximar, brazileiros tentam boicotar? Não deveriam eles estar também engajados nessa mesma onda? Parece óbvio, mas infelizmente não é!
Sempre acusamos os portugueses, ingleses e norte-americanos por terem explorado o Brasil, mas eles só o fizeram porque brazileiros deixaram. E é muito triste fazer essa constatação. Certos brazileiros que rimam com fuleiros, preferiram defender seus projetos e interesses pessoais aos interesses da nação. E para atingir seus objetivos, foram e são capazes de atos impensados. No final de 2009, foi realizada a Confecom - Conferência Nacional de Comunicação em Brasília, depois de concluídos os debates em todas as regiões do país. Era uma demanda antiga de diversas entidades, por sua incomensurável importância. É a imprensa que nos informa, e é a grande "formadora de opinião". Tem os meios de nos fazer pensar como querem que pensemos. Uma arma silenciosa tanto quanto perigosa, já que são brazileiros e não brasileiros. Querem o Brasil para eles, e não para todos os brasileiros, como nós queremos.

Quem quis participou, quem se inscreveu falou e no final foi democraticamente votado um documento que foi enviado à Presidência da República, com as sugestões de políticas democráticas para a comunicação.

Os grandes veículos da mídia brazileira foram convidados, mas declinaram do convite para promover a sua própria conferência em São Paulo. Os palestrantes foram escolhidos pelos organizadores: jornalistas e articulistas dos grandes veículos de comunicação, como Globo, Abril (revista não-Veja), Folha, Estadão etc. Para assistir às palestras, era cobrado um ingresso de R$ 500,00 (isso mesmo, quinhentos reais).

Também fizeram um documento, que afirma que o setor de comunicação no país não precisa de leis, basta apenas a auto-regulação. A eles deve ser concedido o direito de fazer o que quiserem, independentemente do que pensa a população brasileira e dos interesses do próprio país. Baseados não se sabe em que, decidiram que a eleição da Dilma é uma ameaça à liberdade de imprensa. Os movimentos sociais foram taxados de "autoritários".

A mensagem que se pode captar é que querer justiça social é sinônimo de ser comunista. Criticar a imprensa é sinal de autoritarismo. E ponto final!

Coincidência ou não, o que se viu acontecer a partir dessa tal conferência foi uma descarga de factóides, todos exibidos nas primeiras páginas dos jornalões e noticiários de TV, notadamente o Jornal Nacional da Rede Globo.

1 - O Estadão chamou o PT de "partido da bandidagem".

2 - A revista Istoé, publica uma matéria na qual liga o petista Fernando Pimentel ao caixa-2 do PT, apelidado de "mensalão" para dar um colorido mais grave à denúncia. O Portal Terra, antes de divulgar a notícia, fez o que TODOS os jornalistas deveriam fazer: checar a informação. Telefonou para o procurador responsável pela investigação, Patrick Salgado Martins, e perguntou se o fato era verdadeiro, recebendo como resposta um sonoro não. Fernando Pimentel não era objeto da investigação.

A matéria não visa apenas incriminar o ex-prefeito de Belo Horizonte, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff, mas induzir o leitor a acreditar que o mensalão petista foi financiado com dinheiro público, o que até o momento não foi provado, diferentemente dos mensalões do PSDB (MG) e do DEM (DF), cuja origem do dinheiro público já foi comprovada.

3 - O jornal Folha de São Paulo, que já publicou uma ficha-falsa da Dilma Rousseff como se verdadeira fosse entre inúmeros outros escândalos que desdenham da nossa inteligência, publica matéria na qual acusa o PNBL - Plano Nacional de Banda Larga do Governo Federal de beneficiar um cliente de consultoria do ex-deputado do PT José Dirceu, chamado Nelson dos Santos, que receberia R$ 200 milhões na "negociata". Dirceu teria feito o lobby para beneficiar seu cliente, e para tal, recebido R$ 600 mil. Em função dos esclarecimentos e desmentidos, a própria FSP foi obrigada a mudar a sua versão, porque o governo federal ganhou na Justiça o direito de utilizar a fibra ótica da falida Eletronet (criada por FHC), para levar banda larga para os lugares onde não interessa às empresas privadas, um meio barato de difundir conhecimento. Não precisou desembolsar um tostão, com uma única exigência, determinada pela justiça: pagar eventuais credores por material fornecido e não pago. Note bem: em momento algum o tal de Nelson dos Santos seria beneficiado, como afirmou a matéria. O jornalista Luiz Nassif explica didaticamente em seu blog, que a própria FSP foi obrigada a reconhecer, para tirar o "deles da reta", que sua fonte foi o tal Nelson dos Santos, cujo objetivo era exatamente o contrário do que afirmava a matéria, ou seja, impedir o PNBL, para que ele pudesse negociar com as teles as fibras óticas, quando poderia vir então a receber de R$ 70 a R$ 200 milhões. Em resumo: a FSP acusa Dirceu por um lobby que ele não fez, e sim ela, tentando melar o PNBL e dar ao seu informante a chance de angariar os valores acima descritos.

4 - A revista (não)Veja produz uma matéria, que só não dá para chamar de sensacionalista por ser pleonasmo. Para não me alongar muito, basta dizer que a "fonte" da revista é um promotorzinho cujo nome me recuso a repetir, porque é esse o seu principal objetivo: ficar conhecido e se candidatar a uma cadeira na Câmara Federal (como ele mesmo afirmou), e já foi assunto de uma denúncia da própria revista no passado. Começando por seu pai, preso em flagrante por posse de bens roubados, cuja soltura foi negociada pelo filho com um delegado. Antes de se tornar promotor, foi sócio do filho de Ivo Noal, conhecido banqueiro de bicho e morou num apartamento de Alfredo Parisi, condenado por bancar jogo de bicho. Foi acusado pela tentativa de proteção do mega-contrabandista chinês Law Kin Chong, desviando as investigações para pequenos contrabandistas. Seu patrimônio também é fruto de suspeitas, já que comprou, de uma só vez, 2 carros importados e blindados, entre outros delitos mais. Ainda assim a revista acreditou em todas as declarações da sua "fonte", sem checar a informação.
Outro fato estranho é que essa denúncia é, como se usa dizer no jargão jornalístico, uma matéria "requentada", ou seja, não é um fato novo, e o promotorzinho a denunciou para a imprensa, antes de apresentá-la à justiça. Correu para fazê-lo, e anteontem, teve os seus pleitos negados pelo juiz Carlos Eduardo Lora Franco, ou seja, o bloqueio de contas da Bancoop e a quebra de sigilo bancário do ex-presidente da cooperativa, João Vaccari Neto, desqualificando o promotorzinho por fazer uma série de afirmações "sem demonstrar em quais elementos as acusações se sustentam".

5 - A mais alta corte brasileira, o STF, deixa vazar para a imprensa uma denúncia de que estaria investigando o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, que ignorava o fato e veio a saber por quem? Pela imprensa! Eu tenho cá pra mim uma forte suspeita da autoria do vazamento de um processo que correria em segredo de justiça!

6 - O que deveria ser uma boa notícia, depois de 7 anos, o Brasil consegue na OMC - Organização Mundial do Comércio, o direito de retaliar os EUA pelos prejuízos causados ao país por subsídios ilegais que dão aos seus produtores de algodão. Aliás, não apenas ao Brasil, mas também à África. A grande potência norte-americana faz o que sempre condenou em outras nações: protege o seu mercado, criando uma concorrência desleal. Mas na imprensa brazileira, vira uma temeridade. Uma "guerra comercial" contra os EUA, sem deixar de enfatizar que o consumidor teria que pagar a conta pelo aumento do pãozinho. Uma imprensa que pretende nos fazer crer que não somos uma nação soberana, e que temos que nos curvar eternamente à grande potência norte-americana.

7 - A exploração da viagem do Lula a Cuba, pela "saia-justa" de coincidir a sua chegada com a morte de Zapata por greve de fome. A imprensa brazileira afirma que Zapata era dissidente do regime cubano, já Aleida Guevara March, filha do Guevara, em visita ao Brasil nesta semana, afirmou que Orlando Zapata, era um "delinquente comum". Disse mais: "São personagens criadas pela mídia para caluniar Cuba. Recebem dinheiro de empresários dos EUA e Europa que são contrários à revolução cubana". Digamos que a opinião de Aleida seja parcial, mas seria imparcial e digna de credibilidade a informação da imprensa brazileira colonizada, que repete aqui a ladainha norte-americana?

Os EUA divulgaram em 2007 parte dos documentos secretos da CIA chamados "Jóias da Família", onde reconheciam terem tentado matar por diversas vezes o líder cubano Fidel Castro, sem contar a invasão mal sucedida à Baía dos Porcos em Cuba, dentre inúmeras outras ações contra o país.

Em 2 de setembro de 2005, o português José Saramago e o brasileiro Oscar Niemeyer, entre outros, assinaram um documento pedindo a libertação de 5 cubanos presos e injustamente condenados nos EUA. Até hoje, nada aconteceu.

E Guantánamo, e Abu Ghraib? Por acaso a nação norte-americana é algum exemplo de respeito aos direitos humanos?

Em janeiro de 1988, quando Fidel recebeu a visita do Papa João Paulo II, ele afirmou: "Esta noite, milhões de crianças dormirão na rua, mas nenhuma delas em Cuba". Os EUA não poderiam fazer esta afirmação... Não existe analfabeto em Cuba. A saúde é um direito de todos os cidadãos do país, e tá lá o Obama querendo fazer o mesmo na nação mais rica do planeta, com enormes dificuldades.

Cuba enviou médicos para ajudar o Haiti, os EUA enviaram tropas para controlar o espaço aéreo e as propriedades de cidadãos norte-americanos.

Vá lá que um erro não justifique o outro, e sendo libertária, reprovo qualquer regime de força, mas sentar no próprio rabo para falar mal do rabo alheio é falta de caráter!

E o nó no peito é a constatação do que todos nós já esperávamos: vamos sofrer muito nessas eleições. Será uma luta entre Davi e Golias. E todos nós, que temos consciência do que está em jogo temos a responsabilidade de salvar o BRASIL desses brazileiros.

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Para entender o tiroteio político atual
Do Valor
Um período sob pesada artilharia
por Maria Inês Nassif

11/03/2010
O governador de São Paulo, José Serra, tem até o fim do mês para decidir o seu destino eleitoral, mas os possíveis aliados do PSDB na disputa pela Presidência têm mais tempo que isso. Serra obedece o calendário de desincompatibilização definido pela lei: se não sair do governo até seis meses antes da eleição de outubro, apenas poderá se candidatar à reeleição ao governo do Estado. Os partidos, no entanto, têm até 30 de junho para definir suas alianças – ou, se for o caso, seus próprios candidatos. O calendário é diferente. Para o tucano, a situação se define até o primeiro dia de abril. O PSDB e os partidos que a ele se aliariam, no entanto, têm mais três meses para decidir o seu destino. Até agora, Serra tomou como decisão sua, pessoal e intransferível, a definição do timing da sua candidatura. A partir de abril, ou se submete aos interesses dos partidos e mostra resultados, ou corre o risco de ver reduzida a sua base de apoio eleitoral. Quanto menos apoio formal tiver, menos tempo terá de horário eleitoral gratuito.
Isso, é lógico, vale para todos os candidatos que estão hoje na arena da disputa presidencial. Mas a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem uma vantagem sobre seu principal concorrente. Dilma está num momento de ascensão nas pesquisas. Nos próximos 30 dias, segundo previsões do seu partido e também de adversários, ela deverá ultrapassar o candidato tucano. Nos próximos três meses, quando serão definidas as alianças eleitorais, terá invertido com Serra a posição nas pesquisas: negociará aliados como favorita na disputa. Isso faz uma enorme diferença. Na prática, isso tem o poder de demover, por exemplo, qualquer eventual obstáculo à aliança com o PMDB. O partido de Michel Temer é dividido mas não rasga dinheiro: dificilmente deixará de se aliar a Dilma, com direito a uma vice-presidência, se sobre o palco de negociações tiver montado um cenário onde ela atue como protagonista. Da mesma forma, as próximas pesquisas – se não acontecer um fato relevantíssimo, que cole efetivamente na candidatura do PT e reverta a tendência de alta da candidata de Lula – serão um fator de atração para os pequenos partidos fisiológicos. De cara, as sondagens de intenção de voto terão o poder de garantir o horário eleitoral gratuito do maior partido parlamentar, o PMDB, para a candidata. E trarão para a candidatura, como troco, o horário eleitoral dos pequenos partidos. Tempo maior de horário gratuito não é apenas garantia de mais propaganda: é como se fosse também um seguro contra a ofensiva “de fora”, destinada a criar os fatos novos que teriam o poder de derrubar o favoritismo da candidata do PT. É a garantia de tempo para comunicação direta com o eleitor, sem a mediação dos meios de comunicação.
Ou o PSDB reverte esse quadro, ou terá enormes dificuldades de manter horário eleitoral e palanques estaduais que serão fundamentais para seu candidato vencer as eleições. Para os partidos que os tucanos pretendem como aliados nas eleições de outubro, se Serra não emplacar, é mais vantajoso apoiar diretamente Dilma, ou então simplesmente fechar com um candidato que fuja da polarização PT-PSDB e preserve-os de desgastes futuros com o vencedor da disputa. Isso manteria a faixa de eleitorado do partido em questão preservado da contaminação de uma campanha que se prevê altamente agressiva; permitiria, assim, uma aliança no segundo turno com o favorito na disputa – ou a negociação de um apoio parlamentar já com o presidente eleito. Isto quer dizer que, dependendo das chances de um segundo colocado nas pesquisas no período que antecede a oficialização das alianças eleitorais, é preferível perder – inclusive com candidato próprio – do que se queimar com o candidato favorito.
Num quadro de muita polarização, os partidos aliados a um candidato com chances reduzidas de vitória também perdem substância ideológica na disputa eleitoral. O caso do DEM é paradigmático. Nas eleições de 2006, aliado ao PSDB numa disputa de morte com o PT, o DEM viu o eleitorado que ideologicamente se alinharia ao partido migrar para o candidato que se apresentava como polar postulante de esquerda. O processo eleitoral conduziu o PSDB para a direita e expulsou o DEM desse eleitorado. A aliança do PSDB com o DEM nas eleições municipais de 2008, que elegeu como prefeito da capital o demista Gilberto Kassab, deu uma sobrevida ao partido, mas isso tende a não ser suficiente nessas eleições, principalmente diante da evidência de que o prefeito da capital vive um declínio de popularidade de difícil recuperação e não terá muito fôlego, até o final do mandato, para consolidar um eleitorado que seja propriamente de seu partido em São Paulo. O eleitorado conservador paulista é, ainda, profundamente tucano. Nesse cenário, o ex-PFL apenas não será engolido pelo PSDB se a votação de Serra for avassaladora – e daí ele leva consigo uma bancada parlamentar onde caberão tucanos e demistas – e, já como partido governista, consegue trabalhar para recompor o tamanho que tinha antes de 2002, quando o PSDB deixou de ser governo; ou se afasta do PSDB e tenta retomar o eleitorado ideológico de direita que foi absorvido pelos tucanos nas últimas eleições. Seria a forma de não perder completamente a importância no quadro político. Ficar sem o DEM não é uma boa alternativa para a candidatura Serra; ficar com um Serra em declínio não é bom para o DEM.
O mês de março, e os quase três meses que separam a desincompatibilização de Serra da oficialização das alianças eleitorais, portanto, são o tempo que o PSDB tem para reverter a curva de ascensão de Dilma nas pesquisas e atrair aliados. Será um período de guerra. Não será apenas uma amostra do que será uma campanha que, dizem as previsões, virá mais pesada que a de 1989, um período de pesada artilharia.

De: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/03/11/para-entender-o-tiroteio-politico-atual/

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Postado por RIZOMA BEATRICE às 2:14 PM
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